segunda-feira, 17 de abril de 2017

Castelo encantado (Infantil)

Castelo encantado (Infantil)

Naquele castelo encantado
Morava uma linda princesa
Um súdito era encarregado
De proceder toda limpeza

Certo dia caminhando,
Moço nobre ali passou
E meio desconfiado
Ao súdito, ele indagou:

Se alguém ali morava,
No castelo tão bonito,
E quem tão bem o cuidava.
Mediante o elogio inaudito,

Ele contou ao forasteiro
Que uma princesa encantada
Foi vítima dum cavaleiro
Que tentava desposá-la,

Por não ser correspondido
Encanto mandou fazer;
Pra só voltar ao sentido
Se um cavaleiro a quiser,

O moço sem mais rodeios
Prontificou-se ir ao castelo.
Tirou do cavalo os arreios,
Viu na princesa, um modelo,

Ficou deveras encantado
Ao ver pessoa tão bela
E meio desajeitado
Deu um beijo no rosto dela

E, no seu beijo quebrou
Todo aquele encantamento,
Ele, a ela amor jurou,
Foi um fausto casamento !

São Paulo 17/04/2017 (data da criação)        
Armando A. C. Garcia

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domingo, 2 de abril de 2017

O Cara chata (jnfantil)

O Cara chata (jnfantil)


Cara chata era o nome do boi selvagem
Que vivia na pradaria e escalava os montes
Tudo com uma facilidade incrível
Mas era infeliz, por falta duma companheira

Pensava em mudar-se pra outras plagas
Mas pensava que ali tinha pasto e água
E em outro lugar, como dizem as lendárias sagas
Poderia não as encontrar e ficar seco igual tábua.

Mas, um certo dia, ao passar duma boiada
Novilha desgarrada, naquele prado ficou
O cara chata, fez dela sua namorada

Reproduzindo-se, fizeram uma manada
E o isolamento, para sempre acabou
Reinando a paz e amor em toda boiada !

São Paulo, 02/04/ 2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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sábado, 1 de abril de 2017

A Busca do Tesouro ! (infantil)

A Busca do Tesouro ! (infantil)


Diziam que naquela ilha
Havia tesouro enterrado
Por isso pai, filho e filha
Foram buscar o almejado.

Viajaram mar sem fim,
A ilha não encontravam,
Até que um dia, por fim
Uma ilhota avistavam !

Mesmo sem mapa, sem rumo
Na ilha se aventuraram
A procurar; em resumo,
De procurar se cansaram ...

Não achando o tal tesouro,
O mar de novo enfrentaram.
Aí viram que valia ouro
As terras que não plantaram,

A aventura da viagem
Fez os três reconhecerem,
Que lhes faltava coragem
Pra suas terras cultivarem

Virão então que o tesouro
Estava em suas próprias mãos
Pois quem planta tem ouro
Nos grãos que advirão !

Conclusão, moral da história
O trabalho é um tesouro,
Sargaços escondem pérolas
E são eles que valem ouro !

São Paulo, 01/04/ 2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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