Quando eu era pequenino

Quando eu era pequenino
Dizia tudo que pensava
Avançando na idade
Dia a dia, me calava
Quisera ser pequenino
P’ra dizer tudo que penso
Deste mundo tão ladino
E de um povo tão pretenso
Falaria da cobiça
E da miséria, também
Sem esquecer a ganância
Que cada um de nós tem
Abordaria a política
Para falar da sujeira
E na minha pobre critica
Levantaria a poeira
Para saber se a justiça
Está fora da imundice
Pois quando se entra na liça
É p’ra apurar canalhice
Se eu fosse pequenino
Quanta coisa falaria
Como não sou mais menino
Minha boca é uma abadia
Dizia tudo que pensava
Avançando na idade
Dia a dia, me calava
Quisera ser pequenino
P’ra dizer tudo que penso
Deste mundo tão ladino
E de um povo tão pretenso
Falaria da cobiça
E da miséria, também
Sem esquecer a ganância
Que cada um de nós tem
Abordaria a política
Para falar da sujeira
E na minha pobre critica
Levantaria a poeira
Para saber se a justiça
Está fora da imundice
Pois quando se entra na liça
É p’ra apurar canalhice
Se eu fosse pequenino
Quanta coisa falaria
Como não sou mais menino
Minha boca é uma abadia
São Paulo, 06/08/2007 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
No Facebook ou Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
E Canal no WhatsApp: Brisa da Poesia
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
E Canal no WhatsApp: Brisa da Poesia
Direitos autorais registrados
Mantendo a autoria do poema -Pode compartilhar
Mantendo a autoria do poema -Pode compartilhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário